Projeto Matemática na Área
Equipe de
Ciências da Natureza e Matemática
1. Justificativa:
É frequente ouvir os alunos
falarem que odeiam matemática e a acham um “bicho de sete cabeças”. Isso
acontece porque os alunos não conseguem dominar o conteúdo e um das causas
principais é por acharem difícil aprender a tabuada. Além disso, existe um grande número de alunos que chegam ao Ensino Médio
sem saberem a matemática básica
e, em consequência desta defasagem
da aprendizagem, não conseguem acompanhar de forma
satisfatória, o desenvolvimento dos conteúdos de Matemática,
Física, Química e Biologia.
Levando em consideração as
dificuldades apresentadas durante as sondagens diagnósticas e nas resoluções de
situações-problema, buscamos, em conjunto, propor ações que desafiassem os
alunos para reforçar e dar suporte ao aluno em determinados conteúdos básicos
de matemática para que o mesmo possa conseguir acompanhar os conteúdos em
séries seguintes sem apresentar dificuldades.
2.Objetivo Geral
Redirecionar a relação do
aluno com os conceitos matemáticos, no sentido de que ele tenha participação
ativa na construção dos mesmos, de modo a interpretar e resolver
situações-problema, sabendo validar estratégias e resultados, desenvolvendo
formas de raciocínio e processos, como dedução e indução, utilizando conceitos
e procedimentos matemáticos, instrumentos tecnológicos disponíveis, bem como jogos
e materiais lúdicos.
2.1.Objetivos Específicos:
·
Superar
as dificuldades com as operações de multiplicação e divisão;
·
Desenvolver
o conhecimento cognitivo dos nossos alunos de forma eficaz;
·
Proporcionar
situações onde os alunos desenvolvam atenção, percepção, memorização,
raciocínio e concentração;
·
Utilizar
novas metodologias para aprender as tabuadas de multiplicação;
·
Retomar
e ampliar os conhecimentos sobre as operações fundamentais com números
naturais, seus significados e aplicações na resolução de problemas;
·
Trabalhar questões do nosso dia-a-dia para
despertar no aluno a busca das respostas;
·
Ter
confiança em suas próprias estratégias e na sua capacidade para lidar com
situações matemáticas novas, utilizando seus conhecimentos prévios;
·
Resolver
problemas que envolvam os vários significados de cada uma das quatro operações;
3.
Metodologia
Utilizaremos estratégias
diversas como a aplicação de tabuadas de multiplicação nas aulas de Ciências da
Natureza (Biologia, Química e Física) e Matemática, nos níveis fácil, médio e
difícil, atividades envolvendo números decimais e fracionários, bem como
problemas matemáticos.
4.Metas
Superar as deficiências de
aprendizagens advindas do ensino fundamental desenvolvendo novos métodos para estimular
os alunos a aprender matemática e utiliza-las em suas vidas.
5.Cronograma de atividades
Ação
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Público Alvo
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Dia
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Período
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Bonificação
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Atividades
de Tabuada de multiplicação nos níveis fácil, médio e difícil (de 1 a 10)
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1°,
2° e 3° Anos
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Nas
aulas de Matemática, Química, Biologia e Física .
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1º
bimestre do ano de 2015.
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Nota
bimestral nas disciplinas de Matemática, Química, Biologia e Física.
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Atividades
de Tabuada aplicadas com multiplicação de 2 números.
|
1°,
2° e 3° Anos
|
Nas
aulas de Matemática, Química, Biologia e Física.
|
2º
bimestre do ano de 2015.
|
Nota
bimestral nas disciplinas de Matemática, Química, Biologia e Física.
|
Atividades
de Tabuada aplicadas com multiplicação de 3 números.
|
1º
anos
|
Nas
aulas de Matemática, Química, Biologia e Física.
|
3º
bimestre do ano de 2015.
|
Nota
bimestral nas disciplinas de Matemática, Química, Biologia e Física.
|
Atividades
de Tabuada aplicadas com multiplicação de números decimais e fracionários.
|
2°
e 3° Anos
|
Nas
aulas de Matemática, Química, Biologia e Física.
|
3º
bimestre do ano de 2015.
|
Nota
bimestral nas disciplinas de Matemática, Química, Biologia e Física.
|
Atividades
de Tabuada aplicadas com multiplicação envolvendo problemas matemáticos.
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1°,
2° e 3° anos
|
Nas
aulas de Matemática, Química, Biologia e Física
|
4º
bimestre do ano de 2015.
|
Nota
bimestral nas disciplinas de Matemática, Química, Biologia e Física.
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Comemoração
do dia da matemática – Gincana e jogos matemáticos.
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1°,
2° e 3° anos
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22/05
|
Maio
|
Nota
na disciplina de matemática.
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Culminância
do Projeto com Campeonatos de tabuada Inter classes.
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1°,
2° e 3° anos
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No
pátio da escola, envolvendo todos os professores da área de ciências da
natureza.
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Novembro
|
Nota
nas disciplinas de Ciências da natureza e matemática
|
6. Material didático a ser utilizado
·
Livros
diversos
·
Questionários
·
Pesquisas
em Sites
·
Slides
e Data show
·
Materiais
para confecção dos jogos ( cartolina, tnt, pinceis, tinta, cola...)
·
Papel
A4
·
Xérox
7. Critérios de Avaliação:
Será alimentada,
semanalmente, uma planilha do Google Docs com as notas das atividades com a
finalidade de, ao encerrar cada bimestre, o aluno obtenha uma nota referente à
Tabuada nas disciplinas de Física, Química, Biologia e Matemática.As avaliações
serão constantes no decorrer do projeto, através das observações diárias do professor
onde ele deverá mapear e acompanhar o pensamento dos alunos sobre noções
matemáticas em registros e através do desenvolvimento dos mesmos quanto à
realização de cálculos e capacidade de lidar com situações-problema.
8. Resultados esperados
Com desse Projeto esperamos
melhorar nossos indicadores nas Avaliações externas e internas, facilitando a
aprendizagem do aluno e fortalecendo o elo entre o discente e a escola,
despertando o gosto pela matemática e áreas afins. Espera-se que no final do processo os alunos
compreendam o processo da tabuada e o relacionem com as interpretações de
situações-problema
9. Bibliografia
PROJETO CONECT@NDO IDEI@S
O presente projeto, Conect@ndo Idei@s, ora apresentado, consiste na idealização de um trabalho a ser desenvolvido em parceira com os LEIs das escolas estaduais do município de Ubajara-Ce, que têm como instituição responsável a 5ª CREDE, visando a otimização do uso dos mesmos como contribuição efetiva para ampliação de novos mecanismos de aprendizagens e de forma a implementar a cultura dos profissionais e alunos envolvidos bem como em toda comunidade escolar, enfatizando que não podemos ficar alheios a inoperância das máquinas em favor do conhecimento diversificado.
Justificativa
É fácil compreender que o professor do Laboratório Escolar de Informática assume dentro da escola uma função muito importante e deve estar atendo ao planejamento dos professores, em conjunto com o coordenador pedagógico, para que possa auxiliar na administração de conteúdos escolares ajudando a promover a superação das dificuldades técnicas ou pedagógicas na utilização dos computadores alinhado com o projeto pedagógico da escola e que o mesmo possa estimular e apoiar a equipe escolar no desenvolvimento dos projetos com o uso dos computadores.
Diante disso é que esse projeto vem para tentar favorecer a dinamização de ações pedagógicas empregando os recursos da informática na proposição de situações que permitem a construção do conhecimento pelos aprendizes, mas especificamente através de chats educativos.
Objetivo Geral
Contribuir com os professores e alunos das escolas da rede pública estadual do município de Ubajara, de abrangência da 5ª CREDE, no desenvolvimento de competências e habilidades para utilização de novas tecnologias, através dos LEIs, no processo de ensinar e aprender e com isso, a formação de indivíduos autônomos com capacidade de adaptar-se a mudanças constantes e de enfrentar permanentemente os novos desafios.
Ações
- Elaborar, em conjunto com os professores, uma lista das propostas de temas que podem ser abordados na conversa;
- Listar sites onde os conteúdos escolhidos possam ser acessados para o estudo prévio;
- Entrar em contato com a direção das escolas incluídas, bem como os professores dos respectivos Leis, para repassar a proposta do projeto e firmar participação;
- Definir o primeiro assunto e a turma ou grupo de alunos que irá participar efetivamente da atividade;
- Direcionar os sites para o estudo prévio do assunto já definido e o tempo determinado para este estudo até o dia do chat;
- Marcar o dia e horário do chat e agendar o laboratório escolar de informática em consenso com as escolas envolvidas a fim de que todos tenham a mesma oportunidade de acesso naquele horário;
- Realizar três chat’s educacionais de no mínimo 45 minutos (tempo de uma hora/aula) cada, em três horários diferentes
- Fazer a avaliação da atividade com todos os envolvidos no projeto.
~*~*~*~*~*~
ABC DIGITAL
Analisando a grande procura dos alunos pelo laboratório escolar de informática para a realização de pesquisas escolares, edição e apresentação de trabalhos acadêmicos e dos professores para trabalharem as aulas de forma mais dinâmica e completa, disponibilizando diversas atividades e acompanhando o desempenho dos alunos na rede, podemos perceber a necessidade de se conhecer bem as ferramentas utilizadas nestes acontecimentos.
Pensando nisso a EEFM Flávio Ribeiro Lima resolveu implantar o Projeto ABC Digital, um curso de informática voltada para a plantaforma LINUX, utilizando a copilação Educacional, com foco em aplicação no Laboratório de Informática da Escola, na versão 3.0.
O projeto atenderá os alunos de 1º ao 3º ano do Ensino Médio, nos turnos manhã e tarde, distribuídos nas 10 turmas disponíveis durante a semana, com 11 alunos cada uma, somando um total de 110 beneficiados.
Justificativa
O curso tem o intuito de orientar o uso correto do computador tanto nas pesquisas quanto no manuseio das ferramentas de criação e edição dos trabalhos solicitados.
Objetivo geral
Possibilitar aos alunos autonomia para realizar seus trabalhos e realizar suas pesquisas escolares de forma mais prática e eficaz.
Ações
Inscrições dos alunos
Aulas no contra-turno
Trabalho de conclusão
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ProEMI/JF
A escola foi sorteada em 2014,
para de 2015 a 2017, desenvolver em suas atividades ações referentes ao
ProEMI/JF (Programa Ensino Médio Inovador – Jovem de Futuro) que é desenvolvido
através da parceria do Ministério da Educação (MEC) com o Instituto Unibanco.
Como política pública nacional, o ProEMI (MEC) propõe o redesenho curricular do
Ensino Médio, focado em uma
proposta dinâmica, flexível e
compatível com as exigências da sociedade
contemporânea que busca uma
ampliação do tempo dos estudantes na escola e uma diversidade de práticas
pedagógicas que atendam às expectativas e às necessidades dos jovens. O Jovem
de Futuro(Instituto Unibanco) trabalha na escola com a perspectiva de uma
gestão eficiente, participativa e com foco nos resultados positivos de
aprendizagem que pode influenciar de maneira decisiva a qualidade da educação
oferecida pela nós.
Trabalharemos o PRC (Projeto de
Redesenho Curricular) que tem sua origem através do Ensino Médio Inovador que
estabelece em seu documento orientador (MEC 2013) em que a escola tenha um
currículo dinâmico, flexível e compatível com as demandas da sociedade e dos
jovens, onde descreve:
a) Carga
horária mínima de 3.000 horas obrigatórias, acrescidas de 600 horas implantadas
de forma gradativa;
b) Foco
em ações elaboradas a partir das áreas de conhecimento conforme DCNEM, que são
orientadoras do ENEM;
c) Articulação
do conhecimento à vida dos estudantes, seus conceitos e realidades;
d) Foco na leitura
e letramento... Ampliação da visão de mundo;
e) Atividades
teórico-práticas de iniciação científica e pesquisa, utilizando os
laboratórios;
f) Línguas
estrangeiras adicionais com o uso das tecnologias;
g) Fomento de
produção artística... ampliação do universo cultural dos estudantes;
h) Fomento de
atividades esportivas e corporais dos estudantes;
i) Atividades de
comunicação e cultura digital;
j) Ações com
práticas pedagógicas multi ou interdisciplinares;
k) Estimulo a
docente em dedicação integral a escola;
l) Ações no PPP
que tenha a participação efetiva da comunidade escolar;
m)Participação do
estudante no ENEM;
n) Mudanças
curriculares atendendo as normas e prazos definidos pelos Conselhos Estaduais
de Educação.
As ações serão divididas em
Macrocampos que são eixos a partir dos quais se possibilita a integração
curricular, superando a fragmentação e hierarquização dos saberes. Neles a Escola
poderá indicar os princípios e ações, dialogando com as diversas áreas do
conhecimento. Estes devem ser articulados em torno de : Trabalho, Ciências ,
Cultura e Tecnologia. São três os macrocampos obrigatórios: 1 - Acompanhamento Pedagógico (4 áreas de
conhecimento); 2 - Iniciação Científica e Pesquisa; 3- Leitura e Letramento.. A
escola deverá escolher no mínimo dois macrocampos opcionais que será escolhido
após assembleia com os professores e lideranças, mediante diagnóstico da
escola. Poderá escolher entre: Línguas Estrangeiras; Cultura Corporal; Produção
e fruição de artes; Comunicação, cultura digital e o uso de mídias; Participação
Estudantil.
O FNDE financia o PRC após sua
aprovação. O repasse é feito pelo PDDE sendo: 70% para custeio (contratação de
serviços e/ou aquisição de material de consumo); e 30% para capital (aquisição
de material permanente).
A escola trabalhará com
Metodologias do PJF após curso de formação com o s professores. As metodologias
são de cunho Pedagógico e de Mobilização. As pedagógicas – tem o objetivo de
colaborar com o alcance dos resultados propostos no Plano da Ação; e, as de mobilização - tem o objetivo de contribuir para a
realização das ações que fomentam a participação da comunidade no ambiente
escolar e que fortalecem as relações com o entorno.
Será desenvolvido um plano de
ação com ações Financiáveis e Não Financiáveis, com o objetivo de melhorar os resultados e indicadores da
escola através da gestão escolar por resultados e do redesenho curricular. Este
plano será desenvolvidos pelo Grupo gestor da escola composto do Diretor Geral,
Coordenador Escolar, Representante dos Professores, representante dos alunos e
representante dos pais. A análise de resultados e o acompanhamento e
desenvolvimentos do projeto deverão ser executados pelo grupo gestor,
superintendente que acompanha a escola(CREDE) e pelo Instituto Unibanco.
A escola é convidada a fazer a
concepção, implantação e avaliação de um plano de melhoria de qualidade,
com duração de três anos, que vise, através de estratégias de incentivo a
professores e alunos e de melhoria do ambiente físico, aumentar
significativamente o rendimento dos alunos, nos testes padronizados de
Português e Matemática, e diminuir os índices de evasão.
Metas:
ü Aumentar em 25 pontos as
médias de Proficiência da escola e diminuir em 50% o percentual de alunos no
Padrão de Desempenho BAIXO na escala SAEB de final de Ensino Médio.
ü Diminuir em 40% os
índices globais de evasão escolar.
ü Aumentar em 10% a taxa
aprovação escolar
Resultados
Esperados:
ALUNOS
RE1. Competências e habilidades em língua portuguesa e
matemática desenvolvidas
RE2. Alto índice de frequência
PROFESSORES
RE3. Alto índice de frequência
RE4. Práticas pedagógicas melhoradas
GESTÃO
RE5. Gestão Escolar para Resultados
RE6. Infraestrutura da
escola melhorada
Busca dar provimento ao estabelecido no Pensamento Estratégico da SEDUC,
que preceitua em seu Objetivo Nº 7 “Fortalecer a escola como espaço de
inclusão, de respeito à diversidade e da promoção da cultura da paz”, por meio
de sua materialização no Projeto Político Pedagógico das escolas envolvidas.
Sua vocação é construir e multiplicar conhecimentos, por meio da criação
e integração de redes regionais, locais e intersetoriais.
Público Beneficiado
Dentre os principais beneficiários estão os alunos e seus familiares,
professores, gestores e servidores e as comunidades onde as escolas estiverem
inseridas.
Objetivos
O objetivo do programa “Geração da Paz” é promover e desenvolver estratégias de aproximação da escola e comunidade, através da valorização dos saberes e experiências locais, que apoiem a construção de uma cultura de paz no estado do Ceará.
Ações para 2016
Quinzenalmente – Textos para leitura e
reflexão em sala no retorno do intervalo.
Por Período – Concurso de redação
(Multimeios)– Temas relacionados conforme o mês.
Momentos Cívicos – Respeito à pátria e a
reflexão e oração feita por um(a) professor(a).
Às sextas-feiras – uso de blusa específica
pelos professores e funcionários
Temas mensais:
Fevereiro - Conhecendo a
escola e os colegas (Dinâmicas em sala – Pacto de Convivência).
Março -
CF 2015 – Lema “Eu vim para servir”
(cf. Mc 10,45)
Abril - Encenação da Paixão de Cristo
(Teatro) / Páscoa: novo recomeço.
Maio -
Amor aos pais – Valorização da Família (Festa das Mães)
Junho -
Festival de Talentos (Cultura popular regional)
Agosto -
Onde está a PAZ? Mês que o Programa aniversaria.
Setembro -
Respeito ao idoso – Estatuto
Outubro -
Violência e Bulling, na escola, NÃO!!!
Novembro -
Racismo ou discriminação, você sabe a diferença?
Dezembro -
Qual o verdadeiro sentido do Natal? Cultural, religioso ou financeiro?
_________________________________________________________________________________
Projeto – Esporte e Diversidade
CAPÍTULO I – FINALIDADE
Artigo 1º - o projeto Esporte e Diversidade tem por finalidade,
promover ampla mobilização do segmento escolar, incentivando o esporte como
forma de inclusão social e estimulando a participação do aluno em atividades
esportivas dentro da escola.
CAPÍTULO II – JUSTIFICATIVA
Artigo 2º - Ao educar o jovem através da prática desportiva
escolar estamos cada vez mais difundindo e reforçando a construção da
cidadania, de um mundo melhor e mais pacífico, livre de qualquer tipo de
discriminação e dentro do espírito de compreensão mútua, fraternidade,
solidariedade, cultura da paz e fair-play (jogo limpo). Através das atividades
desportivas, crianças e jovens constroem seus valores, seus conceitos,
socializam-se e, principalmente, vivem as realidades.
CAPÍTULO III – OBJETIVOS
Artigo 3º - O projeto Esporte e Diversidade têm por objetivos:
a) Fomentar a prática do esporte nas instituições de ensino;
b) Desenvolver o intercâmbio sociocultural e desportivo entre os
participantes matriculados na escola e alunos do 9º ano da rede municipal;
c) Contribuir para com o desenvolvimento integral do aluno/atleta
como ser social, autônomo, democrático e participante, estimulando o pleno
exercício da cidadania através do esporte;
d) Garantir o conhecimento do esporte de modo a oferecer, mais
oportunidade de acesso à sua prática na escola.
CAPÍTULO IV - FOMENTO E PROMOÇÃO
Artigo 4º - O projeto Esporte e Diversidade será promovida pelos
professores de Educação Física da Rede Estadual de Ensino e auxiliado pelos
demais professores que compõem o corpo decente da escola, com apoio logístico
do Núcleo Gestor.
CAPÍTULO V – RESPONSABILIDADES
Artigo 5º – Caberá ao Núcleo Gestor
e/professores envolvidos:
Núcleo Gestor - Planejar, gerenciar e fiscalizar a competição;
Garantir tempo e gerenciar as etapas nos períodos escolares;
Premiação para todas as etapas; Divulgação da Competição; Compor e dividir a
equipe de professores para atuar em conjunto com a os alunos participantes;
Formar as comissões: organizadora e disciplinar.
Artigo 6º - Compete a Comissão Organizadora:
Artigo 6º - Compete a Comissão Organizadora:
a) Planejar, organizar, aprovar o regulamento regional e
fiscalizar a execução da competição, observando as diretrizes gerais dos jogos,
e o edital de licitação.
b) Supervisionar o plano de execução dos jogos;
c) Propor medidas complementares para o bom desempenho das ações
de execução dos jogos;
d) Promover a integração das diversas Comissões;
e) Fazer acompanhamento de todas as etapas;
f) Elaborar o relatório
final e avaliação dos jogos.
Artigo 7º – A Comissão Disciplinar será composta por 01(um) Presidente - Coordenador Glauter Augusto e por 03(três) membros indicados pela Comissão Organizadora, e será responsável pelas decisões disciplinares dentro da competição.
CAPITULO VII - PREMIAÇÃO
Artigo 8º - Serão concedidos os
seguintes prêmios aos participantes:
a) Para as modalidades coletivas: medalhas de honra ao mérito para
as equipes campeãs.
b) Para as modalidades individuais: Medalhas de 1º e 2º lugares em
cada prova e categorias disputados em todas as etapas.
Parágrafo único – A cerimônia de premiação
será organizada de acordo com a programação estabelecida pela coordenação.
CAPITULO VIII - DOS CRITÉRIOS DE PARTICIPAÇÃO
Art. 9° - Poderão participar do
Projeto Esporte e Diversidade alunos regularmente matriculados na rede estadual
de ensino com as seguintes condições:
I - Alunos com freqüência
mínima de 75% (Setenta e cinco) até a data da inscrição;
II - Alunos de 1°, 2° e 3° Ano que vem período a período obtendo aprovação;
III - Para os alunos de 2° e 3° Ano deverão para a 2ª e 3ª etapa estarem inscritos no Enem 2016 , e, devem ter participado do ENEM 2016 para inscrição na II Copa CREDE 5.
II - Alunos de 1°, 2° e 3° Ano que vem período a período obtendo aprovação;
III - Para os alunos de 2° e 3° Ano deverão para a 2ª e 3ª etapa estarem inscritos no Enem 2016 , e, devem ter participado do ENEM 2016 para inscrição na II Copa CREDE 5.
CAPITULO IX - DAS PENALIDADES
Art. 10° - A equipe escolar (Professores, Alunos e
Gestão), VISANDO QUE CADA
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA É RESPONSÁVEL PELA INSCRIÇÃO DA EQUIPE, que:
I - se envolver em conflitos verbais e/ou físicos que fomentem a violência na
competição, todos os envolvidos serão desclassificados.
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA É RESPONSÁVEL PELA INSCRIÇÃO DA EQUIPE, que:
I - se envolver em conflitos verbais e/ou físicos que fomentem a violência na
competição, todos os envolvidos serão desclassificados.
CAPITULO X - DAS MODALIDADES
Art. 11° - As modalidades serão as seguintes:
I – FUTSAL
Artigo 1º - A Competição de Futsal será regida especialmente pelas
regras deste
regulamento e, de forma subsidiária pela FIFA para a modalidade, adotada pela
Confederação Brasileira de Futebol de Salão (CBFS).
regulamento e, de forma subsidiária pela FIFA para a modalidade, adotada pela
Confederação Brasileira de Futebol de Salão (CBFS).
Artigo 2º - Cada delegação poderá inscrever até 12 (doze)
alunos-atletas e 01 (um)
técnico por naipe (masculino/feminino).
técnico por naipe (masculino/feminino).
Artigo 3º - Para cada jogo, cada equipe poderá levar o quantitativo
máximo de 12
atletas. Os atletas deverão ser os mesmo em todos os jogos da etapa. Cada equipe
só poderá jogar com o máximo de 02 (dois) alunos-atletas como goleiro.
Artigo 4º - Os jogos serão disputados na categoria aberta, seguindo as normas a
seguir: 4.1 Os jogos terão 02 (dois) tempos de 13 (treze) masculino e (12) feminino,
com intervalo de 03 (três) minutos entre ambos. O cronômetro será travado
somente nos pedidos de tempo e quando solicitado pelos árbitros.
II – HANDEBOL
atletas. Os atletas deverão ser os mesmo em todos os jogos da etapa. Cada equipe
só poderá jogar com o máximo de 02 (dois) alunos-atletas como goleiro.
Artigo 4º - Os jogos serão disputados na categoria aberta, seguindo as normas a
seguir: 4.1 Os jogos terão 02 (dois) tempos de 13 (treze) masculino e (12) feminino,
com intervalo de 03 (três) minutos entre ambos. O cronômetro será travado
somente nos pedidos de tempo e quando solicitado pelos árbitros.
II – HANDEBOL
Artigo 1º - A Competição de Handebol será regida especialmente pelas
regras deste
regulamento e, de forma subsidiária pela Confederação Brasileira de Handebol
(CBHb) para a modalidade.
regulamento e, de forma subsidiária pela Confederação Brasileira de Handebol
(CBHb) para a modalidade.
Artigo 2º - Cada delegação poderá inscrever até 16 (dezesseis)
alunos-atletas e 01
(um) técnico por naipe (masculino/feminino).
(um) técnico por naipe (masculino/feminino).
Artigo 3º - Para cada jogo, cada equipe poderá levar o quantitativo
máximo de 16
atletas. Os atletas deverão ser os mesmo em todos os jogos da etapa. Cada equipe
só poderá jogar com o máximo de 02 (dois) alunos-atletas como goleiro.
III – VOLEIBOL
atletas. Os atletas deverão ser os mesmo em todos os jogos da etapa. Cada equipe
só poderá jogar com o máximo de 02 (dois) alunos-atletas como goleiro.
III – VOLEIBOL
Artigo 1º - A Competição de Voleibol será regida especialmente pelas
regras deste
regulamento e, de forma subsidiária pela Federação Internacional de Volleyball
(FIVB) adotadas pela Confederação Brasileirade Voleibol (CBV).
regulamento e, de forma subsidiária pela Federação Internacional de Volleyball
(FIVB) adotadas pela Confederação Brasileirade Voleibol (CBV).
Artigo 2º - Cada delegação poderá inscrever até 12 (doze)
alunos-atletas e 01 (um)
técnico por naipe (masculino/feminino).
técnico por naipe (masculino/feminino).
Artigo 3º - Para cada jogo, cada equipe poderá levar o quantitativo
máximo de 12
atletas. Os atletas deverão ser os mesmo em todos os jogos da etapa.
IV - TÊNIS DE MESA
atletas. Os atletas deverão ser os mesmo em todos os jogos da etapa.
IV - TÊNIS DE MESA
Artigo 1º - A Competição de Tênis de Mesa será regida especialmente
pelas regras
deste regulamento e, de forma subsidiária pela Federação Internacional de Tênis de
Mesa (ITTF) e a Federação Cearense de Tênis de Mesa (FCTM).
Artigo 2º - A competição disputada será individual masculina e feminina.
Artigo 3º - Cada delegação poderá inscrever até 02 (dois) alunos/atletas em cada
naipe e somente 01 (um) técnico para ambos os gêneros.
Artigo 4º - A forma de disputa será definida em congresso técnico de acordo com
números de participantes.
deste regulamento e, de forma subsidiária pela Federação Internacional de Tênis de
Mesa (ITTF) e a Federação Cearense de Tênis de Mesa (FCTM).
Artigo 2º - A competição disputada será individual masculina e feminina.
Artigo 3º - Cada delegação poderá inscrever até 02 (dois) alunos/atletas em cada
naipe e somente 01 (um) técnico para ambos os gêneros.
Artigo 4º - A forma de disputa será definida em congresso técnico de acordo com
números de participantes.
Artigo 5º - Os jogos serão disputados em melhor de 03 (três) sets de 11
(onze)
pontos cada.
pontos cada.
Artigo 6º - A forma de competição dependerá da quantidade de inscritos
em cada
município.
Artigo 11º - Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Técnica, com
anuência da Comissão Organizadora.
município.
Artigo 11º - Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Técnica, com
anuência da Comissão Organizadora.
ANEXO V – XADREZ
Artigo 1º - A Competição de Xadrez será regida especialmente pelas
regras deste
regulamento e, de forma subsidiária pela Federação Internacional de Xadrez (FIDE),
adotadas pela Confederação Brasileira de Xadrez (CBX).
Artigo 2º - Cada delegação poderá inscrever 1 (um) aluno/atleta por naipe, e 1 (um)
técnico.
Artigo 3º - A competição será disputada no sistema melhor de três.
Artigo 4º - O tempo de jogos será livre.
regulamento e, de forma subsidiária pela Federação Internacional de Xadrez (FIDE),
adotadas pela Confederação Brasileira de Xadrez (CBX).
Artigo 2º - Cada delegação poderá inscrever 1 (um) aluno/atleta por naipe, e 1 (um)
técnico.
Artigo 3º - A competição será disputada no sistema melhor de três.
Artigo 4º - O tempo de jogos será livre.
Artigo 5º - Antes de começar a partida os jogadores devem observar a
correta
posição das peças, não sendo permitidas reclamações após o terceiro lance
efetuado.
Artigo 6º - Permanece vigente a regra que determina “peça tocada é peça jogada”.
Artigo 7º - O Congresso Técnico com os representantes das equipes participantes
tratará exclusivamente de assuntos ligados a competição, tais como: Normas gerais,
ratificação de inscrição, sistema de competição, além de outros assuntos correlatos.
Artigo 8º - Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Técnica, com
anuência da Comissão Organizadora.
posição das peças, não sendo permitidas reclamações após o terceiro lance
efetuado.
Artigo 6º - Permanece vigente a regra que determina “peça tocada é peça jogada”.
Artigo 7º - O Congresso Técnico com os representantes das equipes participantes
tratará exclusivamente de assuntos ligados a competição, tais como: Normas gerais,
ratificação de inscrição, sistema de competição, além de outros assuntos correlatos.
Artigo 8º - Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Técnica, com
anuência da Comissão Organizadora.
CAPITULO XI - DAS INSCRIÇÕES
Art. 1° - As inscrições serão realizadas pelos professores e/ou coordenadores
das
escolas aos representantes da Comissão de Organização até uma semana antes dos jogos.
escolas aos representantes da Comissão de Organização até uma semana antes dos jogos.
CAPITULO XII - DO PERIODO DOS JOGOS
Conforme calendário letivo .
FECAF
EDITAL
003/2016 – VIII FECA (Feira Científico Artística do Flávio)
A ESCOLA DE ENSINO MÉDIO FLÁVIO RIBEIRO LIMA em
Ubajara, sobre a jurisdição da 5ª CREDE,
torna público o presente edital que regulamenta a participação e inscrições dos
projetos escolares que serão apresentados à comunidade na VIII FECAF - Feira Científico-Artística do Flávio que
terá como tema “Terra... casa comum,
nossa responsabilidade” onde abordará os aspectos sociais, a convivência em
sociedade, os valores, a cultura de paz, as transformações no planeta e a
influencia do avanço da ciência, além do estudo de autores de nossa literatura
que tratam sobre o tema. O trabalho/ projeto da equipe deverá ser apresentado
em quatro momentos abrangendo pelo menos uma das 6 categorias: Robótica, Meio Ambiente, Ciências da
Natureza, Linguagem, Humanas e Matemática.
OBJETIVO GERAL
A VIII FECAF - Feira
Científico-Artística do Flávio, tem como objetivo principal, a socialização das
participações ativas, práticas e conceituais de estudantes sob a orientação e
apoio de seus professores.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
-
Objetiva ainda a
construção do conhecimento
em inovação e
tecnologia, certificando os
projetos escolares exemplares,
inovadores e criativos nas 6 diferentes categorias: Robótica, Meio Ambiente, Ciências da Natureza, Linguagem, Humanas e
Matemática, servindo como uma nota MENSAL/PARCIAL na área em que é
contemplada no período.
-
Estimular a investigação e a busca de conhecimento de forma
cotidiana e integrada com toda a comunidade escolar, conduzida e desenvolvida
pelos estudantes;
-
Estabelecer relações dinâmicas dos conhecimentos específicos das
disciplinas da base comum do ensino médio, com problemáticas sociais,
culturais, econômicas e ambientais, de caráter local, regional, nacional e/ou
global;
-
Promover o intercâmbio artístico, cultural e científico entre os
visitantes e participantes do evento.
PARTICIPAÇÃO
Núcleo Gestor nas orientações, recebimento dos projetos,
organização junto aos professores orientadores das equipes.
Todos os alunos deverão se integrar a uma equipe, e a cada etapa
da FECAF que este ano será dividido pelas áreas do Conhecimento (Linguagens,
Natureza, Matemática e Humanas) e apresentar os trabalhos de pesquisa, projeto
cultural ou artístico para obtenção de nota parcial na área que corresponde o
trabalho/etapa.
Caberá aos professores orientadores das turmas dividi-la em
equipes, nas quais poderão ser alteradas a cada área durante o ano ou
permanecer a mesma para as quatro fases da FECAF.
Os professores se reunirão por área para planejamento dos projetos
e pesquisas e divisão dos projetos que poderão ou não serem apresentados na
FECAF, dependendo de uma avaliação prévia do(a) professor(a) orientador(a).
Quando o tema da
Feira tender a uma área específica do conhecimento, não abrangendo das ciências
da Natureza e Matemática, estes deverão apresentar trabalhos científicos e de
pesquisa aleatório ao tema, mas que tenha sido trabalhado em sala ou que esteja
em discursão nas mídias (atualidades), não esquecendo de encaixá-lo em uma das
seis categorias citadas neste edital.
Os professores de apoio do Centro de Multimeios, Laboratório de
Ciências e Laboratório de Informática darão suporte as equipes em suas
pesquisas e trabalhos, bem como aos professores orientadores e de
acompanhamento( professores de outras disciplinas).
Todos os professores lotados em sala de aula desenvolverão juntos
aos alunos projetos macros(quando envolver várias turmas de no máximo 20
alunos- parte artística) ficando os projetos científicos de no máximo 5 alunos
por projeto.
INSCRIÇÃO
O(a) aluno(a) que estiver regularmente matriculado e frequentando
as aulas, será inscrito em pelo menos um projeto por etapa.
Maiores informações sobre
esse edital poderão
ser solicitados ao Núcleo Gestor e no blog da escola, após
aprovação da Congregação de Professores e Conselho Escolar no endereço
eletrônico: http://flavioribeiroemfoco.blogspot.com
CATEGORIAS
O que define a categoria de inscrição é o objeto
(problema) da pesquisa e não a sua aplicação:
CATEGORIA
|
OBJETO DA PESQUISA
|
Linguagens
|
Língua Portuguesa, Línguas Estrangeiras,
Educação Física, Arte e Informática.
|
Ciências da Natureza e Matemática
|
Biologia, Física,
Química e Matemática.
|
Ciências Humanas
|
Filosofia, História, Geografia , Sociologia,
Antropologia e Ciência Política.
|
Ciências Ambientais
|
Ecologia,
Educação Ambiental, Saúde
Ambiental e Gestão Ambiental.
|
Robótica Educacional
|
Robôs, automatizações e desenvolvimento de sofweres
com aplicação em automatizações.
|
EXPOSIÇÃO CIENTÍFICA
-
Os
projetos deverão ser montados, no horário em que o/a estudante está matriculado
nos dias determinados no CALENDÁRIO LETIVO.
-
Cada equipe da categoria Robótica
Educacional deverá trazer o seu próprio computador, o seu próprio kit
de Robótica, extensão elétrica e adaptadores, e, sobre eles devem ter total
responsabilidade.
-
Será permitida a distribuição de cartões de
contato e folders relativos ao projeto. Entretanto, o material de
distribuição não fará parte dos critérios de avaliação.
-
Não
será permitido a exposição de nenhum item que fuja às regras de segurança.
-
A apresentação visual deve ser em Língua
Portuguesa.
-
Para as Feiras Escolares, Municipais e
Regionais será permitida a apresentação de materiais e equipamentos, desde que
obedeçam as regras de segurança, utilizados no desenvolvimento do trabalho a
ser apresentado, além do banner e do caderno de campo.
ESTANDES
Os estandes das categorias
Linguagens, Ciências da Natureza, Matemática, Ciências Humanas
e Ciências Ambientais não disporão de
ponto de energia elétrica.
Cada equipe terá a responsabilidade de trazer os
materiais e equipamentos, que forem necessários e sobre eles assumir total
responsabilidade. Cada estande será identificado pelo nome do projeto, por
galeria de acesso. Caberá aos funcionários, Prof. de Laboratórios e Núcleo
Gestor, antes da montagem, identificar os locais de cada equipe.
Os estandes poderão ser personalizados com fotos e/ou colagens de forma
organizada e criativa, não sendo indicada a poluição visual nem a extrapolação
do espaço disponibilizado.
REGRAS DE SEGURANÇA
Serão proibidas as exposições dos seguintes itens:
-
Organismos vivos (ex: plantas, animais,
microrganismos, etc.);
-
Espécimes (ou partes) dissecados;
-
Animais vertebrados ou invertebrados
preservados (inclusive embriões);
-
Órgãos ou membros de animais/humanos ou
seus fluidos (sangue, urina, etc.);
-
Gelo seco ou outros sólidos sublimáveis;
-
Alimentos e guloseimas em geral;
-
Baterias com células expostas;
-
Produtos químicos voláteis/corrosivos e/ou
combustíveis;
-
Substâncias tóxicas ou de uso controlado;
-
Materiais cortantes, seringas, agulhas,
materiais de vidro que possam provocar ferimentos/acidentes;
-
Fotografias ou quaisquer outras formas de
apresentação visual ofensiva ao direito e à dignidade humana;
-
Aparelhos de áudio que não façam parte do
Projeto e conexão de Internet como parte da exposição do projeto.
NOTA
A nota por projeto será a média da nota atribuída pelo professor
orientador na apresentação prévia na sala com a nota do professor avaliador no
dia do evento, disponibilizado pela ferramenta Google Docs nos e-mails dos
professores. Os alunos que poderão ter suas notas mensais diferenciadas
conforme desempenho na equipe e relatório do professor orientador, variando de
06 a 10.
É vedada a interferência do professor orientador durante
a avaliação do professor
avaliador no dia da apresentação .
Durante todo o evento, pelo menos dois dos alunos
expositores deverá permanecer em seu estande, podendo a equipe fazer um rodízio
de alunos, apresentando o projeto aos visitantes. A ausência no estande poderá
ocasionar a eliminação da equipe.
DA APRESENTAÇÃO ORAL
A apresentação deve ser de forma clara e objetiva,
obedecendo o método científico, e utilizando, como recursos principais, os
elementos do banner e do caderno de campo/pesquisa. Cada equipe
dispõe de até 10 minutos para a sua explanação.
DO CADERNO DE CAMPO OU DE PESQUISA
O caderno de campo será padronizado e fornecido pela escola.
Deverá ser entregue ao professor(a) orientador na semana que antecede a
apresentação. Neste caderno deverá conter resumo do projeto , relatos,
indicações de livros, revistas e sites pesquisados, fotos da execução do
projeto, diário das atividades realizadas relativo ao projeto.
Deverá fazer parte do Resumo:
-
Problematização (até 100 palavras);
-
Metodologia (até 150 palavras);
-
Relevância do Projeto (até 100 palavras);
-
Considerações Finais (até 100 palavras)
-
Referências Bibliográficas (3 principais
referências)
-
Palavras-chave (3 palavras-chave).
É importante reforçar que o resumo deve ser a
síntese do trabalho/pesquisa com uma limitada quantidade de palavras, de
forma que todo o documento seja de uma página.
Lembre-se que este resumo será entregue para os
avaliadores e servirá de base para a avaliação dos projetos/pesquisas.
|
O Caderno de Campo/Pesquisa não faz parte dos
documentos de inscrição, devendo o mesmo permanecer no expositor durante o
período de avaliação e de visitação do evento.
Recomendamos que o Caderno de Campo/Pesquisa tenha a
assinatura cotidiana do orientador, sendo numerado e datado para demonstrar a
originalidade e a rotina de encontro e de desenvolvimento do projeto/pesquisa.
CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO PRESENCIAL
Critérios de
Avaliação Pontuação
a) Criatividade e inovação 20%
b) Conhecimento científico do problema abordado 25%
c) Metodologia científica 15%
d) Clareza e objetividade na apresentação do trabalho 20%
e) Banner 20%
-
Criatividade e Inovação (20%)
Criatividade é pensar coisas novas, inovação é fazer
coisas novas e valiosas. Inovação é a implementação de um “novo” ou
“significativamente” melhorado produto (bem ou serviço), processo de trabalho
ou prática de relacionamento entre pessoas, grupos ou organizações.
Nem sempre a inovação é o resultado da criação de algo
totalmente novo mas, com muita frequência, é o resultado da combinação original
de coisas já existentes. Algumas importantes inovações consistem de novos usos
para objetos e tecnologias preexistentes.
-
Conhecimento científico do problema
abordado (25%)
Do conhecimento científico nasce o raciocínio argumentativo
que é extremamente relevante para o conhecimento das ciências. De posse do
conhecimento científico o educando poderá construir modelos, desenvolver
explicações do mundo físico e natural e ser capaz de interagir com eles.
Precisa demonstrar que aprenderam significativamente os conceitos implicados
associados ao trabalho defendido, e que desenvolveram a capacidade de responder
questionamentos sobre o seu trabalho de posse dos conhecimentos científicos.
-
Metodologia Científica (15%)
Os educandos precisam ser capazes de explicar como
procederam as suas investigações; que instrumentos eles utilizaram para coletar
dados; quais as fontes que eles pesquisaram, como eles tiveram acesso a tais
fontes, bem como em que período desenvolveram suas pesquisas. Todas estas
explicações devem ter como amparo os conhecimentos científicos adquiridos.
-
Clareza e objetividade na apresentação do
trabalho (20%)
Os autores devem planejar com clareza e objetividade a
sua apresentação de modo que o tempo seja otimizado e as informações
compartilhadas possam ser bem explicadas e bem interpretadas.
-
Banner (20%)
As equipes devem privilegiar o espaço do banner
(0,90m x 1.20m) destinando a maior parte (cerca de 75%) deste para exposição de
ilustrações (fotos, figuras, tabelas, quadros, gráficos, etc). No espaço
restante deverão ser explanados os textos relativos ao trabalho apresentado.
Caderno de Campo (Avaliação individual)
No Caderno de Campo, o(s) alunos(s) deve(m) ter
registrado todas as etapas durante o desenvolvimento do projeto, relatando
fatos, quem realizou e as suas respectivas datas. Se for continuação de
projeto, o Caderno de Campo deve abranger o período relativo a todo o processo
do projeto.
CLASSIFICAÇÃO E PREMIAÇÃO DOS PROJETOS
-
Da Classificação
Serão classificados e premiados os projetos que
atingirem as maiores pontuações, em cada categoria, e de acordo com a sua
pontuação, em primeiro, segundo e terceiro lugares.
-
Da Premiação dos Projetos
Todos os integrantes dos projetos que forem
classificados em primeiro, segundo e terceiro lugares receberão certificados
confeccionados pela ESCOLA e Medalhas de honra ao mérito.
Os três trabalhos que alcançar a maior pontuação,
dentre todos os trabalhos da FECAF, será inscrita para apresentação e
apreciação na FEIRA REGIONAL DE CIÊNCIA E CULTURA DA IBIAPABA.
-
Casos Omissos
Os casos omissos sobre AVALIAÇÃO, JULGAMENTO E
CLASSIFICAÇÃO serão resolvidos pela Comissão julgadora da escola.
SITUAÇÕES PASSÍVEIS DA PENALIDADE DE ELIMINAÇÃO
É importante atentar:
-
A não-observância às normas estabelecidas
neste regulamento implicará prejuízos na avaliação dos projetos inscritos.
-
É imprescindível a presença de, pelo
menos, dois representantes de cada projeto/trabalho durante todo o período
programado para a exposição científica.
-
Atos de indisciplina, por parte dos
expositores, serão encaminhados à Comissão Coordenadora da FECAF e estarão
sujeitos à perda de pontos ou à desclassificação.
-
A identificação e comprovação de plágio de
qualquer natureza, no projeto apresentado, poderá acarretar perda de pontos e
até a desclassificação do trabalho.
É proibido:
- Usar, portar,
expor ou fazer alusões a bebidas alcoólicas, tabaco e drogas ilícitas.
DO CRONOGRAMA
Publicação
do Edital
|
28
de janeiro a 05 de Fevereiro de 2016
|
Divisão
das equipes, dos professores orientadores e de acompanhamento e apoio
|
De
11 a 19 de fevereiro
|
FECAF
Humanas
|
De
12 e 13 de Maio.
|
FECAF
Natureza
|
De
21 de junho
|
FECAF Linguagens
|
22
de setembro
|
FECAF Matemática
|
15
de Dezembro
|
Ao final do turno tarde, os(as) alunos(as) deverão deixar a escola
limpa e arrumada com ambiente apropriado para o expediente do dia
seguinte.
DA COMISSÃO ORGANIZADORA
A comissão organizadora
é composta pelo Núcleo Gestor, Professores de Apoio,
Regente e professores coordenadores (Informática e Ciências) . Eventuais
questões omissas serão
resolvidas a exclusivo
critério do Núcleo Gestor.
Fica ainda sobre a responsabilidade do Centro de Multimeios, os
convites e a divulgação do evento.
DO LEMA e LOGOTIPO
O Lema e logotipo serão definidos pela Congregação de Professores
, podendo os alunos participarem, manifestando suas idéias e desenhos através
de seus diretores de turma.
Identificação dos(as) alunos(as)
Os alunos deverão comparecer a escola trajados de calça jeans azul
e blusa da FECAF que será uma única blusa para ser utilizada durante a quatro
etapas da feira.
DISPOSIÇÕES GERAIS
Os casos omissos neste edital serão analisados e dado parecer pelo
Núcleo Gestor.
Ubajara-CE., 27 de Janeiro de 2016.
Roselene Pereira de Brito
Diretora Geral – E.E.M. Flávio Ribeiro Lima
_________________________________________________________________________________
LITERATURA BRASILEIRA
VALORIZANDO
NOSSA CULTURA LITERÁRIA
INTRODUÇÃO
Levando
em consideração as diversas atribuições do professor em sala de aula, os
inúmeros projetos dos quais necessita por em prática, temos percebido
fortemente o distanciamento dos alunos da prática leitora, no que tange a
leitura dos clássicos da literatura brasileira, falta espaço para evidenciar
esse tão forte ponto que expressa nossa cultura e perpassa gerações. Sem sombra
de dúvidas, a literatura brasileira conta nossa história, e esta tem se perdido
em meio a célebre frase pós-moderna “Não temos tempo!”.
O
Projeto Literatura Brasileira: Valorizando Nossa Cultura Literária, pretende
incentivar a leitura dos clássicos da literatura brasileira, com o intuito de
que cada aluno leia nesse ano de 2016, pelo menos um livro, tenha acesso a
resumos e assista representações de histórias. No mês de outubro, comemora-se
aos dias 29 (vinte e nove), o Dia Nacional da Leitura, sendo assim, elegemos
esse mês para celebrar a literatura brasileira através de atividades
diversificadas distribuídas por série na Modalidade do Ensino Médio.
JUSTIFICATIVA
A
leitura da literatura tem uma função social para o desenvolvimento pessoal do
indivíduo, ela aproxima o leitor a sua realidade, aos diversos conflitos
sociais vivenciados em seu país, região, enfim, a catarse é inerente a essa
experiência.
Entre
os alunos leitores em nossa Biblioteca escolar, observamos a forte preferência
por livros da literatura estrangeira, não censuramos tal prática, nem tampouco
a consideramos inadequada haja vista, qualquer leitura ser capaz de emancipar o
ser humano, por outro lado, o decrescente acesso à literatura brasileira nos
enfraquece culturalmente. Não podemos nos conformar ao percebermos que nossos
alunos conhecem toda a “Saga Crepúsculo”, mas em contrapartida jamais leram
nada da literatura Machadiana.
Assim,
vimos a urgente necessidade em resgatarmos nossa cultura literária, por meio de
atividades mais envolventes, as quais os despertem para a riqueza das histórias
no âmbito nacional. Esse projeto apresenta uma proposta metodológica de leitura
dos Canônicos existentes no Centro de Multimeios Grijalva Henrique de Andrade
Costa, na EEM Flávio Ribeiro Lima, em parceria com Núcleo Gestor e professores
de língua Portuguesa e Arte.
OBJETIVO GERAL
Incentivar
a leitura dos Canônicos da Literatura Brasileira.
Objetivos Específicos
1.
Durante o mês de outubro, promovermos
um impacto de leitura envolvendo os alunos, a fim de que leiam um livro da
literatura brasileira, ainda que sejam em versões simplificadas.
2.
Desenvolver com os 1º anos peças
teatrais que contem essas histórias, solicitar aos 2º anos resenhas dos livros
e aos 3º anos oficinas de contação de história.
3.
Entre os dias 27 e 28 de outubro
fazermos um intercâmbio entre as turmas para que os alunos se apropriem do
máximo de histórias possíveis a fim de despertar o interesse em lê-los
posteriormente.
METODOLOGIA
Durante o mês de outubro os
professores de Língua Portuguesa deverão definir que livro os alunos deverão
ler, a biblioteca dispões de exemplares resumidos de algumas obras em
quantidades de 7 a 10, os quais poderão ser lidos na aula de literatura em
células cooperativas, ou conforme o professor considerar melhor.
Seguida a leitura da obra eleita,
cada turma, conforme proposto nos objetivos específicos ficará encarregado de
uma atividade específica conforme a série.
Os 1º anos ficarão encarregados das
peças teatrais, levando em consideração que o teatro faz parte do currículo da
disciplina de Arte nessa fase do EM. Desta maneira, os ensaios deverão
acontecer durante as aulas de Arte, sob supervisão do professor regente da
disciplina.
Os 2º anos se encarregarão de
produzir resenhas das obras, as quais uma vez selecionadas serão ampliadas e
divulgadas em toda a escola.
Os
3º anos elegerão por sala, 2 ou 3 alunos para executarem oficinas de contação
de história, que funcionará com intercâmbio entre salas.
CRONOGRAMA
De 03 a 17 de outubro
– Leitura dos Clássicos
De 17 a 26 de outubro
– Ensaios, produções de texto e organização das oficinas
De 26 a 27 de outubro
– Culminância do projeto
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
A
literatura é a arte de inventar, de fingir, de enganar e ao mesmo tempo mostrar
o engano. È, portanto, uma linguagem instauradora de realidade e exploradora
dos sentidos, a qual possui uma capacidade de gerar inúmeras significações a
cada nova leitura.
Eliana Yunes
Conforme Bortolon
(2006), um olhar mais atento às práticas desenvolvidas nas escolas brasileiras
revela que a leitura da literatura raramente é uma atividade desenvolvida com
propriedade, sendo pouco satisfatórios os resultados obtidos a partir das ações
dos docentes. A falta de um espaço específico de incentivo ao gosto pela
literatura nas disciplinas que lidam com a linguagem verbal — Língua Portuguesa
e Literatura — ou o reduzido estímulo a atividades de leitura extra-classe
podem se explicar, na maioria das vezes, pelo desestímulo dos professores em
face a falta de proficiência e resposta ao trabalho executado, tendo como
resultado notas baixas, resultados internos e externos não satisfatórios.
Por outra via, sabemos
que são muitos os intemperes que provocam tais resultados, como ausência da
família, condições de moradia e de vida em todos os seus termos. O professor de
fato não pode ser culpabilizado por todas as mazelas sociais que provocam
desestimulo aos alunos, mas podemos com ações simples tentar despertar neles
algum interesse pelo aprendizado, e vemos um potencial para isso nesse projeto
de leitura. Assim, pretendemos contagiar todos os alunos e professores com algo
que nos foge a rotina, porém promove aprendizado e cultura. Desta maneira
poderemos contemplar nossos alunos expondo talentos e fazendo a diferença no
nosso pedaço tão precioso que é o chão da escola.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BORTOLON, Daniela. PROJETO DE ENSINO DE LITERATURA:
O LEITOR COMO FOCO, O PROFESSOR COMO MEDIADOR. Porto Alegre, 2006.
http://s3.amazonaws.com/academia.edu.documents/31031805/9482_lista_de_revisao_1%C2%BA_bimestre_com_respostas_direito.pdf?AWSAccessKeyId=AKIAJ56TQJRTWSMTNPEA&Expires=1474938839&Signature=f09BAepM9iwS0eFQfHJrHCtr3ok%3D&response-content-
disposition=inline%3B%20filename%3DComo_elaborar_projetos_de_pesquisa.pdf
http://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/09521520042012Pratica_de_Pesquisa_I_Aula_4.pdf
Priscila Márcia de Andrade
Costa
UBAJARA
– CE
2016