Projetos


Projeto Matemática na Área
Equipe de Ciências da Natureza e Matemática

1.      Justificativa:
           
            É frequente ouvir os alunos falarem que odeiam matemática e a acham um “bicho de sete cabeças”. Isso acontece porque os alunos não conseguem dominar o conteúdo e um das causas principais é por acharem difícil aprender a tabuada. Além disso, existe um grande número de alunos que chegam ao Ensino Médio  sem  saberem a matemática  básica   e,   em   consequência   desta   defasagem   da  aprendizagem,   não   conseguem acompanhar de forma   satisfatória,   o  desenvolvimento dos conteúdos de Matemática, Física, Química e Biologia.
                     Levando em consideração as dificuldades apresentadas durante as sondagens diagnósticas e nas resoluções de situações-problema, buscamos, em conjunto, propor ações que desafiassem os alunos para reforçar e dar suporte ao aluno em determinados conteúdos básicos de matemática para que o mesmo possa conseguir acompanhar os conteúdos em séries seguintes sem apresentar dificuldades.

2.Objetivo Geral

                     Redirecionar a relação do aluno com os conceitos matemáticos, no sentido de que ele tenha participação ativa na construção dos mesmos, de modo a interpretar e resolver situações-problema, sabendo validar estratégias e resultados, desenvolvendo formas de raciocínio e processos, como dedução e indução, utilizando conceitos e procedimentos matemáticos, instrumentos tecnológicos disponíveis, bem como jogos e materiais lúdicos.

2.1.Objetivos Específicos:

·                Superar as dificuldades com as operações de multiplicação e divisão;
·                Desenvolver o conhecimento cognitivo dos nossos alunos de forma eficaz;
·                Proporcionar situações onde os alunos desenvolvam atenção, percepção, memorização, raciocínio e concentração;
·                Utilizar novas metodologias para aprender as tabuadas de multiplicação;
·                Retomar e ampliar os conhecimentos sobre as operações fundamentais com números naturais, seus significados e aplicações na resolução de problemas;
·                 Trabalhar questões do nosso dia-a-dia para despertar no aluno a busca das respostas;
·                Ter confiança em suas próprias estratégias e na sua capacidade para lidar com situações matemáticas novas, utilizando seus conhecimentos prévios;
·                Resolver problemas que envolvam os vários significados de cada uma das quatro operações;


3.      Metodologia

                     Utilizaremos estratégias diversas como a aplicação de tabuadas de multiplicação nas aulas de Ciências da Natureza (Biologia, Química e Física) e Matemática, nos níveis fácil, médio e difícil, atividades envolvendo números decimais e fracionários, bem como problemas matemáticos.





4.Metas

                     Superar as deficiências de aprendizagens advindas do ensino fundamental desenvolvendo novos métodos para estimular os alunos a aprender matemática e utiliza-las em suas vidas.


5.Cronograma de atividades


Ação
Público Alvo
Dia
Período
Bonificação
Atividades de Tabuada de multiplicação nos níveis fácil, médio e difícil (de 1 a 10)
1°, 2° e 3° Anos
Nas aulas de Matemática, Química, Biologia e Física .
1º bimestre do ano de 2015.
Nota bimestral nas disciplinas de Matemática, Química, Biologia e Física.

Atividades de Tabuada aplicadas com multiplicação de 2 números.

1°, 2° e 3° Anos
Nas aulas de Matemática, Química, Biologia e Física.
2º bimestre do ano de 2015.
Nota bimestral nas disciplinas de Matemática, Química, Biologia e Física.

Atividades de Tabuada aplicadas com multiplicação de 3 números.

1º anos
Nas aulas de Matemática, Química, Biologia e Física.
3º bimestre do ano de 2015.
Nota bimestral nas disciplinas de Matemática, Química, Biologia e Física.

Atividades de Tabuada aplicadas com multiplicação de números decimais e fracionários.

2° e 3° Anos
Nas aulas de Matemática, Química, Biologia e Física.
3º bimestre do ano de 2015.
Nota bimestral nas disciplinas de Matemática, Química, Biologia e Física.

Atividades de Tabuada aplicadas com multiplicação envolvendo problemas matemáticos.

1°, 2° e 3° anos
Nas aulas de Matemática, Química, Biologia e Física
4º bimestre do ano de 2015.
Nota bimestral nas disciplinas de Matemática, Química, Biologia e Física.

Comemoração do dia da matemática – Gincana e jogos matemáticos.

1°, 2° e 3° anos
22/05
Maio
Nota na disciplina de matemática.
Culminância do Projeto com Campeonatos de tabuada Inter classes.
1°, 2° e 3° anos
No pátio da escola, envolvendo todos os professores da área de ciências da natureza.

Novembro

Nota nas disciplinas de Ciências da natureza e matemática


6. Material didático a ser utilizado

·                Livros diversos
·                Questionários
·                Pesquisas em Sites
·                Slides e Data show
·                Materiais para confecção dos jogos ( cartolina, tnt, pinceis, tinta, cola...)
·                Papel A4
·                Xérox


7. Critérios de Avaliação:

                     Será alimentada, semanalmente, uma planilha do Google Docs com as notas das atividades com a finalidade de, ao encerrar cada bimestre, o aluno obtenha uma nota referente à Tabuada nas disciplinas de Física, Química, Biologia e Matemática.As avaliações serão constantes no decorrer do projeto, através das observações diárias do professor onde ele deverá mapear e acompanhar o pensamento dos alunos sobre noções matemáticas em registros e através do desenvolvimento dos mesmos quanto à realização de cálculos e capacidade de lidar com situações-problema.

8. Resultados esperados

                     Com desse Projeto esperamos melhorar nossos indicadores nas Avaliações externas e internas, facilitando a aprendizagem do aluno e fortalecendo o elo entre o discente e a escola, despertando o gosto pela matemática e áreas afins.  Espera-se que no final do processo os alunos compreendam o processo da tabuada e o relacionem com as interpretações de situações-problema


9. Bibliografia




PROJETO CONECT@NDO IDEI@S
 O presente projeto, Conect@ndo Idei@s, ora apresentado, consiste na idealização de um trabalho a ser desenvolvido em parceira com os LEIs das escolas estaduais do município de Ubajara-Ce, que têm como instituição  responsável a 5ª CREDE, visando a otimização do uso dos mesmos como contribuição efetiva para ampliação de novos mecanismos de aprendizagens e de forma a implementar a cultura dos profissionais e alunos envolvidos bem como em toda comunidade escolar, enfatizando que não podemos ficar alheios a inoperância das máquinas em favor do conhecimento diversificado.

Justificativa
É fácil compreender que o professor do Laboratório Escolar de Informática assume dentro da escola uma função muito importante e deve estar atendo ao planejamento dos professores, em conjunto com o coordenador pedagógico, para que possa auxiliar na administração de conteúdos escolares ajudando a promover a superação das dificuldades técnicas ou pedagógicas na utilização dos computadores alinhado com o projeto pedagógico da escola e que o mesmo possa estimular e apoiar a equipe escolar no desenvolvimento dos projetos com o uso dos computadores.
Diante disso é que esse projeto vem para tentar favorecer a dinamização de ações pedagógicas empregando os recursos da informática na proposição de situações que permitem a construção do conhecimento pelos aprendizes, mas especificamente através de chats educativos.

Objetivo Geral
Contribuir com os professores e alunos das escolas da rede pública estadual do município de Ubajara, de abrangência da 5ª CREDE, no desenvolvimento de competências e habilidades para utilização de novas tecnologias, através dos LEIs, no processo de ensinar e aprender e com isso, a formação de indivíduos autônomos com capacidade de adaptar-se a mudanças constantes e de enfrentar permanentemente os novos desafios.

Ações
  1. Elaborar, em conjunto com os professores, uma lista das propostas de temas que podem ser abordados na conversa;
  2. Listar sites onde os conteúdos escolhidos possam ser acessados para o estudo prévio;
  3. Entrar em contato com a direção das escolas incluídas, bem como os professores dos respectivos Leis, para repassar a proposta do projeto e firmar participação;
  4. Definir o primeiro assunto e a turma ou grupo de alunos que irá participar efetivamente da atividade;
  5. Direcionar os sites para o estudo prévio do assunto já definido e o tempo determinado para este estudo até o dia do chat;
  6. Marcar o dia e horário do chat e agendar o laboratório escolar de informática em consenso com as escolas envolvidas a fim de que todos tenham a mesma oportunidade de acesso naquele horário;
  7. Realizar três chat’s educacionais de no mínimo 45 minutos (tempo de uma hora/aula) cada, em três horários diferentes
  8.  Fazer a avaliação da atividade com todos os envolvidos no projeto.

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PROJETO
 
ABC DIGITAL
              Analisando a grande procura dos alunos pelo laboratório escolar de informática para a realização de pesquisas escolares, edição e apresentação de trabalhos acadêmicos e dos professores para trabalharem as aulas de forma mais dinâmica e completa, disponibilizando diversas atividades e acompanhando o desempenho dos alunos na rede, podemos perceber a necessidade de se conhecer bem as ferramentas utilizadas nestes acontecimentos.

               Pensando nisso a EEFM Flávio Ribeiro Lima resolveu implantar o Projeto ABC Digital, um curso de informática voltada para a plantaforma LINUX, utilizando a copilação Educacional, com foco em aplicação no Laboratório de Informática da Escola, na versão 3.0.
O projeto atenderá os alunos de 1º ao 3º ano do Ensino Médio, nos turnos manhã e tarde, distribuídos nas 10 turmas disponíveis durante a semana, com 11 alunos cada uma, somando um total de 110 beneficiados.

Justificativa

                O curso tem o intuito de orientar o uso correto do computador tanto nas pesquisas quanto no manuseio das ferramentas de criação e edição dos trabalhos solicitados.

Objetivo geral

               Possibilitar aos alunos autonomia para realizar seus trabalhos e realizar suas pesquisas escolares de forma mais prática e eficaz.

Ações

Inscrições dos alunos
Aulas no contra-turno
Trabalho de conclusão


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ProEMI/JF


A escola foi sorteada em 2014, para de 2015 a 2017, desenvolver em suas atividades ações referentes ao ProEMI/JF (Programa Ensino Médio Inovador – Jovem de Futuro) que é desenvolvido através da parceria do Ministério da Educação (MEC) com o Instituto Unibanco. Como política pública nacional, o ProEMI (MEC) propõe o redesenho curricular do Ensino Médio, focado em uma  proposta  dinâmica, flexível e compatível com as exigências da sociedade  contemporânea que busca  uma ampliação do tempo dos estudantes na escola e uma diversidade de práticas pedagógicas que atendam às expectativas e às necessidades dos jovens. O Jovem de Futuro(Instituto Unibanco) trabalha na escola com a perspectiva de uma gestão eficiente, participativa e com foco nos resultados positivos de aprendizagem que pode influenciar de maneira decisiva a qualidade da educação oferecida pela nós.
Trabalharemos o PRC (Projeto de Redesenho Curricular) que tem sua origem através do Ensino Médio Inovador que estabelece em seu documento orientador (MEC 2013) em que a escola tenha um currículo dinâmico, flexível e compatível com as demandas da sociedade e dos jovens, onde  descreve:
a)      Carga horária mínima de 3.000 horas obrigatórias, acrescidas de 600 horas implantadas de forma gradativa;
b)      Foco em ações elaboradas a partir das áreas de conhecimento conforme DCNEM, que são orientadoras do ENEM;
c)       Articulação do conhecimento à vida dos estudantes, seus conceitos  e realidades;
d) Foco na leitura e letramento... Ampliação da visão de mundo;
e) Atividades teórico-práticas de iniciação científica e pesquisa, utilizando os laboratórios;
f) Línguas estrangeiras adicionais com o uso das tecnologias;
g) Fomento de produção artística... ampliação do universo cultural  dos estudantes;
h) Fomento de atividades esportivas e corporais dos estudantes;
i) Atividades de comunicação e cultura digital;
j) Ações com práticas pedagógicas multi ou interdisciplinares;
k) Estimulo a docente em dedicação integral a escola;
l) Ações no PPP que tenha a participação efetiva da comunidade escolar;
m)Participação do estudante no ENEM;
n) Mudanças curriculares atendendo as normas e prazos definidos pelos Conselhos Estaduais de Educação.

As ações serão divididas em Macrocampos que são eixos a partir dos quais se possibilita a integração curricular, superando a fragmentação e hierarquização dos saberes. Neles a Escola poderá indicar os princípios e ações, dialogando com as diversas áreas do conhecimento. Estes devem ser articulados em torno de : Trabalho, Ciências , Cultura e Tecnologia. São três os macrocampos obrigatórios:  1 - Acompanhamento Pedagógico (4 áreas de conhecimento); 2 - Iniciação Científica e Pesquisa; 3- Leitura e Letramento.. A escola deverá escolher no mínimo dois macrocampos opcionais que será escolhido após assembleia com os professores e lideranças, mediante diagnóstico da escola. Poderá escolher entre: Línguas Estrangeiras; Cultura Corporal; Produção e fruição de artes; Comunicação, cultura digital e o uso de mídias; Participação Estudantil.
O FNDE financia o PRC após sua aprovação. O repasse é feito pelo PDDE sendo: 70% para custeio (contratação de serviços e/ou aquisição de material de consumo); e 30% para capital (aquisição de material permanente).
A escola trabalhará com Metodologias do PJF após curso de formação com o s professores. As metodologias são de cunho Pedagógico e de Mobilização. As pedagógicas – tem o objetivo de colaborar com o alcance dos resultados propostos no Plano da Ação; e,  as de mobilização -  tem o objetivo de contribuir para a realização das ações que fomentam a participação da comunidade no ambiente escolar e que fortalecem as relações com o entorno.
Será desenvolvido um plano de ação com ações Financiáveis e Não Financiáveis, com o objetivo de  melhorar os resultados e indicadores da escola através da gestão escolar por resultados e do redesenho curricular. Este plano será desenvolvidos pelo Grupo gestor da escola composto do Diretor Geral, Coordenador Escolar, Representante dos Professores, representante dos alunos e representante dos pais. A análise de resultados e o acompanhamento e desenvolvimentos do projeto deverão ser executados pelo grupo gestor, superintendente que acompanha a escola(CREDE) e pelo Instituto Unibanco.
A escola é convidada a fazer a concepção, implantação e avaliação de um plano de melhoria de qualidade, com duração de três anos, que vise, através de estratégias de incentivo a professores e alunos e de melhoria do ambiente físico, aumentar significativamente o rendimento dos alunos, nos testes padronizados de Português e Matemática, e diminuir os índices de evasão.
Metas:
ü Aumentar em 25 pontos as médias de Proficiência da escola e diminuir em 50% o percentual de alunos no Padrão de Desempenho BAIXO na escala SAEB de final de Ensino Médio.
ü  Diminuir em 40% os índices globais de evasão escolar.
ü  Aumentar em 10% a taxa aprovação escolar

Resultados Esperados:
ALUNOS
RE1. Competências e habilidades em língua portuguesa e matemática desenvolvidas
RE2. Alto índice de frequência

PROFESSORES
RE3. Alto índice de frequência
RE4. Práticas pedagógicas melhoradas
GESTÃO
RE5. Gestão Escolar para Resultados
RE6. Infraestrutura da escola melhorada





Programa Geração da PAZ –  Cultura de PAZ
 
Busca dar provimento ao estabelecido no Pensamento Estratégico da SEDUC, que preceitua em seu Objetivo Nº 7 “Fortalecer a escola como espaço de inclusão, de respeito à diversidade e da promoção da cultura da paz”, por meio de sua materialização no Projeto Político Pedagógico das escolas envolvidas.
Sua vocação é construir e multiplicar conhecimentos, por meio da criação e integração de redes regionais, locais e intersetoriais.

Público Beneficiado
Dentre os principais beneficiários estão os alunos e seus familiares, professores, gestores e servidores e as comunidades onde as escolas estiverem inseridas.

Objetivos
O objetivo do programa “Geração da Paz” é promover e desenvolver estratégias de aproximação da escola e comunidade, através da valorização dos saberes e experiências locais, que apoiem a construção de uma cultura de paz no estado do Ceará.

Ações para 2016

Quinzenalmente – Textos para leitura e reflexão em sala no retorno do intervalo.
Por Período – Concurso de redação (Multimeios)– Temas relacionados conforme o mês.
Momentos Cívicos – Respeito à pátria e a reflexão e oração feita por um(a) professor(a).
Às sextas-feiras – uso de blusa específica pelos professores e funcionários

Temas mensais:
Fevereiro        - Conhecendo a escola e os colegas (Dinâmicas em sala – Pacto de Convivência).                            
Março             - CF 2015 – Lema “Eu vim para servir” (cf. Mc 10,45)
Abril                - Encenação da Paixão de Cristo (Teatro) / Páscoa: novo recomeço.
Maio               - Amor aos pais – Valorização da Família (Festa das Mães)
Junho              - Festival de Talentos (Cultura popular regional)
Agosto             - Onde está a PAZ? Mês que o Programa aniversaria.
Setembro        - Respeito ao idoso – Estatuto
Outubro          - Violência e Bulling, na escola, NÃO!!!
Novembro       - Racismo ou discriminação, você sabe a diferença?
Dezembro       - Qual o verdadeiro sentido do Natal? Cultural, religioso ou financeiro?

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Projeto – Esporte e Diversidade


CAPÍTULO I – FINALIDADE
Artigo 1º - o projeto Esporte e Diversidade tem por finalidade, promover ampla mobilização do segmento escolar, incentivando o esporte como forma de inclusão social e estimulando a participação do aluno em atividades esportivas dentro da escola.

CAPÍTULO II – JUSTIFICATIVA
Artigo 2º - Ao educar o jovem através da prática desportiva escolar estamos cada vez mais difundindo e reforçando a construção da cidadania, de um mundo melhor e mais pacífico, livre de qualquer tipo de discriminação e dentro do espírito de compreensão mútua, fraternidade, solidariedade, cultura da paz e fair-play (jogo limpo). Através das atividades desportivas, crianças e jovens constroem seus valores, seus conceitos, socializam-se e, principalmente, vivem as realidades.

CAPÍTULO III – OBJETIVOS
Artigo 3º - O projeto Esporte e Diversidade têm por objetivos:
a) Fomentar a prática do esporte nas instituições de ensino;
b) Desenvolver o intercâmbio sociocultural e desportivo entre os participantes matriculados na escola e alunos do 9º ano da rede municipal;
c) Contribuir para com o desenvolvimento integral do aluno/atleta como ser social, autônomo, democrático e participante, estimulando o pleno exercício da cidadania através do esporte;
d) Garantir o conhecimento do esporte de modo a oferecer, mais oportunidade de acesso à sua prática na escola.

CAPÍTULO IV - FOMENTO E PROMOÇÃO
Artigo 4º - O projeto Esporte e Diversidade será promovida pelos professores de Educação Física da Rede Estadual de Ensino e auxiliado pelos demais professores que compõem o corpo decente da escola, com apoio logístico do Núcleo Gestor.

CAPÍTULO V – RESPONSABILIDADES
Artigo 5ºCaberá ao Núcleo Gestor e/professores envolvidos:
Núcleo Gestor - Planejar, gerenciar e fiscalizar a competição;
Garantir tempo e gerenciar as etapas nos períodos escolares; Premiação para todas as etapas; Divulgação da Competição; Compor e dividir a equipe de professores para atuar em conjunto com a os alunos participantes; Formar as comissões: organizadora e disciplinar.

Artigo 6º - Compete a Comissão Organizadora:
a) Planejar, organizar, aprovar o regulamento regional e fiscalizar a execução da competição, observando as diretrizes gerais dos jogos, e o edital de licitação.
b) Supervisionar o plano de execução dos jogos;
c) Propor medidas complementares para o bom desempenho das ações de execução dos jogos;
d) Promover a integração das diversas Comissões;
e) Fazer acompanhamento de todas as etapas;
 f) Elaborar o relatório final e avaliação dos jogos.

Artigo 7ºA Comissão Disciplinar será composta por 01(um) Presidente  - Coordenador Glauter Augusto e por 03(três) membros indicados pela Comissão Organizadora, e será responsável pelas decisões disciplinares dentro da competição.

CAPITULO VII - PREMIAÇÃO
Artigo 8º - Serão concedidos os seguintes prêmios aos participantes:
a) Para as modalidades coletivas: medalhas de honra ao mérito para as equipes campeãs.
b) Para as modalidades individuais: Medalhas de 1º e 2º lugares em cada prova e categorias disputados em todas as etapas.
Parágrafo único  – A cerimônia de premiação será organizada de acordo com a programação estabelecida pela coordenação.

CAPITULO VIII - DOS CRITÉRIOS DE PARTICIPAÇÃO
Art. 9° - Poderão participar do Projeto Esporte e Diversidade alunos regularmente matriculados na rede estadual de ensino com as seguintes condições:
 I - Alunos com freqüência mínima de 75% (Setenta e cinco) até a data da inscrição;
II - Alunos de 1°, 2° e 3° Ano que vem período a período obtendo aprovação;
III - Para os alunos de 2° e 3° Ano deverão para a 2ª e 3ª etapa estarem inscritos no Enem 2016 , e, devem ter participado do ENEM 2016 para inscrição na II Copa CREDE 5.

CAPITULO IX - DAS PENALIDADES
Art. 10° - A equipe escolar (Professores, Alunos e Gestão), VISANDO QUE CADA
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA É RESPONSÁVEL PELA INSCRIÇÃO DA EQUIPE, que:
I - se envolver em conflitos verbais e/ou físicos que fomentem a violência na
competição, todos os envolvidos serão desclassificados.

CAPITULO X - DAS MODALIDADES
Art. 11° - As modalidades serão as seguintes:
I – FUTSAL
Artigo 1º - A Competição de Futsal será regida especialmente pelas regras deste
regulamento e, de forma subsidiária pela FIFA para a modalidade, adotada pela
Confederação Brasileira de Futebol de Salão (CBFS).
Artigo 2º - Cada delegação poderá inscrever até 12 (doze) alunos-atletas e 01 (um)
técnico por naipe (masculino/feminino).
Artigo 3º - Para cada jogo, cada equipe poderá levar o quantitativo máximo de 12
atletas. Os atletas deverão ser os mesmo em todos os jogos da etapa. Cada equipe
só poderá jogar com o máximo de 02 (dois) alunos-atletas como goleiro.
Artigo 4º - Os jogos serão disputados na categoria aberta, seguindo as normas a
seguir: 4.1 Os jogos terão 02 (dois) tempos de 13 (treze) masculino e (12) feminino,
com intervalo de 03 (três) minutos entre ambos. O cronômetro será travado
somente nos pedidos de tempo e quando solicitado pelos árbitros.
II – HANDEBOL
Artigo 1º - A Competição de Handebol será regida especialmente pelas regras deste
regulamento e, de forma subsidiária pela Confederação Brasileira de Handebol
(CBHb) para a modalidade.
Artigo 2º - Cada delegação poderá inscrever até 16 (dezesseis) alunos-atletas e 01
(um) técnico por naipe (masculino/feminino).
Artigo 3º - Para cada jogo, cada equipe poderá levar o quantitativo máximo de 16
atletas. Os atletas deverão ser os mesmo em todos os jogos da etapa. Cada equipe
só poderá jogar com o máximo de 02 (dois) alunos-atletas como goleiro.

III – VOLEIBOL
Artigo 1º - A Competição de Voleibol será regida especialmente pelas regras deste
regulamento e, de forma subsidiária pela Federação Internacional de Volleyball
(FIVB) adotadas pela Confederação Brasileirade Voleibol (CBV).
Artigo 2º - Cada delegação poderá inscrever até 12 (doze) alunos-atletas e 01 (um)
técnico por naipe (masculino/feminino).
Artigo 3º - Para cada jogo, cada equipe poderá levar o quantitativo máximo de 12
atletas. Os atletas deverão ser os mesmo em todos os jogos da etapa.
IV - TÊNIS DE MESA
Artigo 1º - A Competição de Tênis de Mesa será regida especialmente pelas regras
deste regulamento e, de forma subsidiária pela Federação Internacional de Tênis de
Mesa (ITTF) e a Federação Cearense de Tênis de Mesa (FCTM).
Artigo 2º - A competição disputada será individual masculina e feminina.
Artigo 3º - Cada delegação poderá inscrever até 02 (dois) alunos/atletas em cada
naipe e somente 01 (um) técnico para ambos os gêneros.
Artigo 4º - A forma de disputa será definida em congresso técnico de acordo com
números de participantes.
Artigo 5º - Os jogos serão disputados em melhor de 03 (três) sets de 11 (onze)
pontos cada.
Artigo 6º - A forma de competição dependerá da quantidade de inscritos em cada
município.
Artigo 11º - Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Técnica, com
anuência da Comissão Organizadora.
ANEXO V – XADREZ
Artigo 1º - A Competição de Xadrez será regida especialmente pelas regras deste
regulamento e, de forma subsidiária pela Federação Internacional de Xadrez (FIDE),
adotadas pela Confederação Brasileira de Xadrez (CBX).
Artigo 2º - Cada delegação poderá inscrever 1 (um) aluno/atleta por naipe, e 1 (um)
técnico.
Artigo 3º - A competição será disputada no sistema melhor de três.
Artigo 4º - O tempo de jogos será livre.
Artigo 5º - Antes de começar a partida os jogadores devem observar a correta
posição das peças, não sendo permitidas reclamações após o terceiro lance
efetuado.
Artigo 6º - Permanece vigente a regra que determina “peça tocada é peça jogada”.
Artigo 7º - O Congresso Técnico com os representantes das equipes participantes
tratará exclusivamente de assuntos ligados a competição, tais como: Normas gerais,
ratificação de inscrição, sistema de competição, além de outros assuntos correlatos.
Artigo 8º - Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Técnica, com
anuência da Comissão Organizadora.

CAPITULO XI - DAS INSCRIÇÕES
Art. 1° - As inscrições serão realizadas pelos professores e/ou coordenadores das
escolas aos representantes da Comissão de Organização até uma semana antes dos jogos.

CAPITULO XII - DO PERIODO DOS JOGOS
Conforme calendário letivo .





FECAF 


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EDITAL 003/2016 – VIII FECA (Feira Científico Artística do Flávio)
A  ESCOLA DE ENSINO MÉDIO FLÁVIO RIBEIRO LIMA em Ubajara, sobre a jurisdição da  5ª CREDE, torna público o presente edital que regulamenta a participação e inscrições dos projetos escolares que serão apresentados à comunidade na VIII FECAF  - Feira Científico-Artística do Flávio que terá como tema “Terra... casa comum, nossa responsabilidade” onde abordará os aspectos sociais, a convivência em sociedade, os valores, a cultura de paz, as transformações no planeta e a influencia do avanço da ciência, além do estudo de autores de nossa literatura que tratam sobre o tema. O trabalho/ projeto da equipe deverá ser apresentado em quatro momentos abrangendo pelo menos uma das 6 categorias: Robótica, Meio Ambiente, Ciências da Natureza, Linguagem, Humanas e Matemática.
OBJETIVO GERAL
A VIII FECAF  - Feira Científico-Artística do Flávio, tem como objetivo principal, a socialização das participações ativas, práticas e conceituais de estudantes sob a orientação e apoio de seus professores.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
-     Objetiva ainda a  construção  do  conhecimento  em  inovação  e  tecnologia,  certificando os projetos  escolares  exemplares,  inovadores e criativos nas 6 diferentes categorias: Robótica, Meio Ambiente, Ciências da Natureza, Linguagem, Humanas e Matemática, servindo como uma nota MENSAL/PARCIAL na área em que é contemplada no período.
-     Estimular a investigação e a busca de conhecimento de forma cotidiana e integrada com toda a comunidade escolar, conduzida e desenvolvida pelos estudantes;
-     Estabelecer relações dinâmicas dos conhecimentos específicos das disciplinas da base comum do ensino médio, com problemáticas sociais, culturais, econômicas e ambientais, de caráter local, regional, nacional e/ou global;
-     Promover o intercâmbio artístico, cultural e científico entre os visitantes e participantes do evento.
PARTICIPAÇÃO
Núcleo Gestor nas orientações, recebimento dos projetos, organização junto aos professores orientadores das equipes.
Todos os alunos deverão se integrar a uma equipe, e a cada etapa da FECAF que este ano será dividido pelas áreas do Conhecimento (Linguagens, Natureza, Matemática e Humanas) e apresentar os trabalhos de pesquisa, projeto cultural ou artístico para obtenção de nota parcial na área que corresponde o trabalho/etapa.
Caberá aos professores orientadores das turmas dividi-la em equipes, nas quais poderão ser alteradas a cada área durante o ano ou permanecer a mesma para as quatro fases da FECAF.
Os professores se reunirão por área para planejamento dos projetos e pesquisas e divisão dos projetos que poderão ou não serem apresentados na FECAF, dependendo de uma avaliação prévia do(a) professor(a) orientador(a).
Quando o tema da Feira tender a uma área específica do conhecimento, não abrangendo das ciências da Natureza e Matemática, estes deverão apresentar trabalhos científicos e de pesquisa aleatório ao tema, mas que tenha sido trabalhado em sala ou que esteja em discursão nas mídias (atualidades), não esquecendo de encaixá-lo em uma das seis categorias citadas neste edital.
Os professores de apoio do Centro de Multimeios, Laboratório de Ciências e Laboratório de Informática darão suporte as equipes em suas pesquisas e trabalhos, bem como aos professores orientadores e de acompanhamento( professores de outras disciplinas).
Todos os professores lotados em sala de aula desenvolverão juntos aos alunos projetos macros(quando envolver várias turmas de no máximo 20 alunos- parte artística) ficando os projetos científicos de no máximo 5 alunos por projeto.
INSCRIÇÃO
O(a) aluno(a) que estiver regularmente matriculado e frequentando as aulas, será inscrito em pelo menos um projeto por etapa.
Maiores  informações  sobre  esse  edital  poderão  ser  solicitados  ao Núcleo Gestor e no blog da escola, após aprovação da Congregação de Professores e Conselho Escolar no endereço eletrônico:  http://flavioribeiroemfoco.blogspot.com
CATEGORIAS
O que define a categoria de inscrição é o objeto (problema) da pesquisa e não a sua aplicação:
CATEGORIA
OBJETO DA PESQUISA
Linguagens
Língua Portuguesa, Línguas Estrangeiras, Educação  Física,  Arte e Informática.
Ciências da Natureza e Matemática
Biologia, Física,  Química e Matemática.    
Ciências Humanas
Filosofia, História, Geografia , Sociologia, Antropologia e Ciência Política.
Ciências Ambientais
Ecologia,  Educação Ambiental,  Saúde Ambiental e Gestão Ambiental.
Robótica Educacional
Robôs, automatizações e desenvolvimento de sofweres com aplicação em automatizações.

EXPOSIÇÃO CIENTÍFICA
-      Os projetos deverão ser montados, no horário em que o/a estudante está matriculado nos dias determinados no CALENDÁRIO LETIVO.
-     Cada equipe da categoria Robótica Educacional deverá trazer o seu próprio computador, o seu próprio kit de Robótica, extensão elétrica e adaptadores, e, sobre eles devem ter total responsabilidade.
-      Será permitida a distribuição de cartões de contato e folders relativos ao projeto. Entretanto, o material de distribuição não fará parte dos critérios de avaliação.
-      Não será permitido a exposição de nenhum item que fuja às regras de segurança.
-      A apresentação visual deve ser em Língua Portuguesa.
-      Para as Feiras Escolares, Municipais e Regionais será permitida a apresentação de materiais e equipamentos, desde que obedeçam as regras de segurança, utilizados no desenvolvimento do trabalho a ser apresentado, além do banner e do caderno de campo.
ESTANDES
Os estandes das categorias Linguagens, Ciências da Natureza, Matemática, Ciências Humanas e Ciências Ambientais não disporão de ponto de energia elétrica.
Cada equipe terá a responsabilidade de trazer os materiais e equipamentos, que forem necessários e sobre eles assumir total responsabilidade. Cada estande será identificado pelo nome do projeto, por galeria de acesso. Caberá aos funcionários, Prof. de Laboratórios e Núcleo Gestor, antes da montagem, identificar os locais de cada equipe.
Os estandes poderão ser personalizados com fotos e/ou colagens de forma organizada e criativa, não sendo indicada a poluição visual nem a extrapolação do espaço disponibilizado.
REGRAS DE SEGURANÇA
Serão proibidas as exposições dos seguintes itens:
-        Organismos vivos (ex: plantas, animais, microrganismos, etc.);
-        Espécimes (ou partes) dissecados;
-        Animais vertebrados ou invertebrados preservados (inclusive embriões);
-        Órgãos ou membros de animais/humanos ou seus fluidos (sangue, urina, etc.);
-        Gelo seco ou outros sólidos sublimáveis;
-        Alimentos e guloseimas em geral;
-        Baterias com células expostas;
-        Produtos químicos voláteis/corrosivos e/ou combustíveis;
-        Substâncias tóxicas ou de uso controlado;
-        Materiais cortantes, seringas, agulhas, materiais de vidro que possam provocar ferimentos/acidentes;
-        Fotografias ou quaisquer outras formas de apresentação visual ofensiva ao direito e à dignidade humana;
-        Aparelhos de áudio que não façam parte do Projeto e conexão de Internet como parte da exposição do projeto.
NOTA
A nota por projeto será a média da nota atribuída pelo professor orientador na apresentação prévia na sala com a nota do professor avaliador no dia do evento, disponibilizado pela ferramenta Google Docs nos e-mails dos professores. Os alunos que poderão ter suas notas mensais diferenciadas conforme desempenho na equipe e relatório do professor orientador, variando de 06 a 10.
É vedada a interferência do professor orientador durante a avaliação do professor avaliador no dia da apresentação .
Durante todo o evento, pelo menos dois dos alunos expositores deverá permanecer em seu estande, podendo a equipe fazer um rodízio de alunos, apresentando o projeto aos visitantes. A ausência no estande poderá ocasionar a eliminação da equipe.
DA APRESENTAÇÃO ORAL
A apresentação deve ser de forma clara e objetiva, obedecendo o método científico, e utilizando, como recursos principais, os elementos do banner e do caderno de campo/pesquisa. Cada equipe dispõe de até 10 minutos para a sua explanação.
DO CADERNO DE CAMPO OU DE PESQUISA
O caderno de campo será padronizado e fornecido pela escola. Deverá ser entregue ao professor(a) orientador na semana que antecede a apresentação. Neste caderno deverá conter resumo do projeto , relatos, indicações de livros, revistas e sites pesquisados, fotos da execução do projeto, diário das atividades realizadas relativo ao projeto.
Deverá fazer parte do Resumo:
-     Problematização (até 100 palavras);
-     Metodologia (até 150 palavras);
-     Relevância do Projeto (até 100 palavras);
-     Considerações Finais (até 100 palavras)
-     Referências Bibliográficas (3 principais referências)
-     Palavras-chave (3 palavras-chave).
É importante reforçar que o resumo deve ser a síntese do trabalho/pesquisa com uma limitada quantidade de palavras, de forma que todo o documento seja de uma página.
Lembre-se que este resumo será entregue para os avaliadores e servirá de base para a avaliação dos projetos/pesquisas.
O Caderno de Campo/Pesquisa não faz parte dos documentos de inscrição, devendo o mesmo permanecer no expositor durante o período de avaliação e de visitação do evento.
Recomendamos que o Caderno de Campo/Pesquisa tenha a assinatura cotidiana do orientador, sendo numerado e datado para demonstrar a originalidade e a rotina de encontro e de desenvolvimento do projeto/pesquisa.

CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO PRESENCIAL
Critérios de Avaliação                                                                                         Pontuação
a) Criatividade e inovação                                                                                       20%
b) Conhecimento científico do problema abordado                                                 25%
c) Metodologia científica                                                                                         15%
d) Clareza e objetividade na apresentação do trabalho                                            20%
e) Banner                                                                                                                 20%

-        Criatividade e Inovação (20%)
Criatividade é pensar coisas novas, inovação é fazer coisas novas e valiosas. Inovação é a implementação de um “novo” ou “significativamente” melhorado produto (bem ou serviço), processo de trabalho ou prática de relacionamento entre pessoas, grupos ou organizações.
Nem sempre a inovação é o resultado da criação de algo totalmente novo mas, com muita frequência, é o resultado da combinação original de coisas já existentes. Algumas importantes inovações consistem de novos usos para objetos e tecnologias preexistentes.
-        Conhecimento científico do problema abordado (25%)
Do conhecimento científico nasce o raciocínio argumentativo que é extremamente relevante para o conhecimento das ciências. De posse do conhecimento científico o educando poderá construir modelos, desenvolver explicações do mundo físico e natural e ser capaz de interagir com eles. Precisa demonstrar que aprenderam significativamente os conceitos implicados associados ao trabalho defendido, e que desenvolveram a capacidade de responder questionamentos sobre o seu trabalho de posse dos conhecimentos científicos.
-        Metodologia Científica (15%)
Os educandos precisam ser capazes de explicar como procederam as suas investigações; que instrumentos eles utilizaram para coletar dados; quais as fontes que eles pesquisaram, como eles tiveram acesso a tais fontes, bem como em que período desenvolveram suas pesquisas. Todas estas explicações devem ter como amparo os conhecimentos científicos adquiridos.
-        Clareza e objetividade na apresentação do trabalho (20%)
Os autores devem planejar com clareza e objetividade a sua apresentação de modo que o tempo seja otimizado e as informações compartilhadas possam ser bem explicadas e bem interpretadas.
-        Banner (20%)
As equipes devem privilegiar o espaço do banner (0,90m x 1.20m) destinando a maior parte (cerca de 75%) deste para exposição de ilustrações (fotos, figuras, tabelas, quadros, gráficos, etc). No espaço restante deverão ser explanados os textos relativos ao trabalho apresentado.

Caderno de Campo (Avaliação individual)
No Caderno de Campo, o(s) alunos(s) deve(m) ter registrado todas as etapas durante o desenvolvimento do projeto, relatando fatos, quem realizou e as suas respectivas datas. Se for continuação de projeto, o Caderno de Campo deve abranger o período relativo a todo o processo do projeto.

CLASSIFICAÇÃO E PREMIAÇÃO DOS PROJETOS
-        Da Classificação
Serão classificados e premiados os projetos que atingirem as maiores pontuações, em cada categoria, e de acordo com a sua pontuação, em primeiro, segundo e terceiro lugares.
-        Da Premiação dos Projetos
Todos os integrantes dos projetos que forem classificados em primeiro, segundo e terceiro lugares receberão certificados confeccionados pela ESCOLA e Medalhas de honra ao mérito.
Os três trabalhos que alcançar a maior pontuação, dentre todos os trabalhos da FECAF, será inscrita para apresentação e apreciação na FEIRA REGIONAL DE CIÊNCIA E CULTURA DA IBIAPABA.
-        Casos Omissos
Os casos omissos sobre AVALIAÇÃO, JULGAMENTO E CLASSIFICAÇÃO serão resolvidos pela Comissão julgadora da escola.

SITUAÇÕES PASSÍVEIS DA PENALIDADE DE ELIMINAÇÃO
É importante atentar:
-        A não-observância às normas estabelecidas neste regulamento implicará prejuízos na avaliação dos projetos inscritos.
-        É imprescindível a presença de, pelo menos, dois representantes de cada projeto/trabalho durante todo o período programado para a exposição científica.
-        Atos de indisciplina, por parte dos expositores, serão encaminhados à Comissão Coordenadora da FECAF e estarão sujeitos à perda de pontos ou à desclassificação.
-        A identificação e comprovação de plágio de qualquer natureza, no projeto apresentado, poderá acarretar perda de pontos e até a desclassificação do trabalho.
É proibido:
-  Usar, portar, expor ou fazer alusões a bebidas alcoólicas, tabaco e drogas ilícitas.

DO CRONOGRAMA
Publicação do Edital 
28 de janeiro a 05 de Fevereiro de 2016
Divisão das equipes, dos professores orientadores e de acompanhamento e apoio
De 11 a 19 de fevereiro
FECAF Humanas
De 12 e 13 de Maio.
FECAF Natureza
De 21 de junho
FECAF Linguagens
22 de setembro
FECAF Matemática
15 de Dezembro

Ao final do turno tarde, os(as) alunos(as) deverão deixar a escola limpa e arrumada com ambiente apropriado para o expediente do dia seguinte. 
DA COMISSÃO ORGANIZADORA
A  comissão  organizadora  é  composta  pelo Núcleo Gestor, Professores de Apoio, Regente e professores coordenadores (Informática e Ciências) .  Eventuais  questões  omissas  serão  resolvidas  a  exclusivo  critério  do Núcleo Gestor.
Fica ainda sobre a responsabilidade do Centro de Multimeios, os convites e a divulgação do evento.
DO LEMA e LOGOTIPO
O Lema e logotipo serão definidos pela Congregação de Professores , podendo os alunos participarem, manifestando suas idéias e desenhos através de seus diretores de turma.
Identificação dos(as) alunos(as)
Os alunos deverão comparecer a escola trajados de calça jeans azul e blusa da FECAF que será uma única blusa para ser utilizada durante a quatro etapas da feira.
DISPOSIÇÕES GERAIS
Os casos omissos neste edital serão analisados e dado parecer pelo Núcleo Gestor.

Ubajara-CE., 27 de Janeiro de 2016.
Roselene Pereira de Brito
Diretora Geral – E.E.M. Flávio Ribeiro Lima




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LITERATURA BRASILEIRA

VALORIZANDO NOSSA CULTURA LITERÁRIA


INTRODUÇÃO
Levando em consideração as diversas atribuições do professor em sala de aula, os inúmeros projetos dos quais necessita por em prática, temos percebido fortemente o distanciamento dos alunos da prática leitora, no que tange a leitura dos clássicos da literatura brasileira, falta espaço para evidenciar esse tão forte ponto que expressa nossa cultura e perpassa gerações. Sem sombra de dúvidas, a literatura brasileira conta nossa história, e esta tem se perdido em meio a célebre frase pós-moderna “Não temos tempo!”.
O Projeto Literatura Brasileira: Valorizando Nossa Cultura Literária, pretende incentivar a leitura dos clássicos da literatura brasileira, com o intuito de que cada aluno leia nesse ano de 2016, pelo menos um livro, tenha acesso a resumos e assista representações de histórias. No mês de outubro, comemora-se aos dias 29 (vinte e nove), o Dia Nacional da Leitura, sendo assim, elegemos esse mês para celebrar a literatura brasileira através de atividades diversificadas distribuídas por série na Modalidade do Ensino Médio.

JUSTIFICATIVA
A leitura da literatura tem uma função social para o desenvolvimento pessoal do indivíduo, ela aproxima o leitor a sua realidade, aos diversos conflitos sociais vivenciados em seu país, região, enfim, a catarse é inerente a essa experiência.
Entre os alunos leitores em nossa Biblioteca escolar, observamos a forte preferência por livros da literatura estrangeira, não censuramos tal prática, nem tampouco a consideramos inadequada haja vista, qualquer leitura ser capaz de emancipar o ser humano, por outro lado, o decrescente acesso à literatura brasileira nos enfraquece culturalmente. Não podemos nos conformar ao percebermos que nossos alunos conhecem toda a “Saga Crepúsculo”, mas em contrapartida jamais leram nada da literatura Machadiana.
Assim, vimos a urgente necessidade em resgatarmos nossa cultura literária, por meio de atividades mais envolventes, as quais os despertem para a riqueza das histórias no âmbito nacional. Esse projeto apresenta uma proposta metodológica de leitura dos Canônicos existentes no Centro de Multimeios Grijalva Henrique de Andrade Costa, na EEM Flávio Ribeiro Lima, em parceria com Núcleo Gestor e professores de língua Portuguesa e Arte.

OBJETIVO GERAL
Incentivar a leitura dos Canônicos da Literatura Brasileira.
Objetivos Específicos
1.       Durante o mês de outubro, promovermos um impacto de leitura envolvendo os alunos, a fim de que leiam um livro da literatura brasileira, ainda que sejam em versões simplificadas.
2.       Desenvolver com os 1º anos peças teatrais que contem essas histórias, solicitar aos 2º anos resenhas dos livros e aos 3º anos oficinas de contação de história.
3.       Entre os dias 27 e 28 de outubro fazermos um intercâmbio entre as turmas para que os alunos se apropriem do máximo de histórias possíveis a fim de despertar o interesse em lê-los posteriormente.
 METODOLOGIA
            Durante o mês de outubro os professores de Língua Portuguesa deverão definir que livro os alunos deverão ler, a biblioteca dispões de exemplares resumidos de algumas obras em quantidades de 7 a 10, os quais poderão ser lidos na aula de literatura em células cooperativas, ou conforme o professor considerar melhor.
            Seguida a leitura da obra eleita, cada turma, conforme proposto nos objetivos específicos ficará encarregado de uma atividade específica conforme a série.
            Os 1º anos ficarão encarregados das peças teatrais, levando em consideração que o teatro faz parte do currículo da disciplina de Arte nessa fase do EM. Desta maneira, os ensaios deverão acontecer durante as aulas de Arte, sob supervisão do professor regente da disciplina.
            Os 2º anos se encarregarão de produzir resenhas das obras, as quais uma vez selecionadas serão ampliadas e divulgadas em toda a escola.
            Os 3º anos elegerão por sala, 2 ou 3 alunos para executarem oficinas de contação de história, que funcionará com intercâmbio entre salas.

CRONOGRAMA
De 03 a 17 de outubro – Leitura dos Clássicos
De 17 a 26 de outubro – Ensaios, produções de texto e organização das oficinas
De 26 a 27 de outubro – Culminância do projeto

           
        CONSIDERAÇÕES FINAIS
A literatura é a arte de inventar, de fingir, de enganar e ao mesmo tempo mostrar o engano. È, portanto, uma linguagem instauradora de realidade e exploradora dos sentidos, a qual possui uma capacidade de gerar inúmeras significações a cada nova leitura.
Eliana Yunes

Conforme Bortolon (2006), um olhar mais atento às práticas desenvolvidas nas escolas brasileiras revela que a leitura da literatura raramente é uma atividade desenvolvida com propriedade, sendo pouco satisfatórios os resultados obtidos a partir das ações dos docentes. A falta de um espaço específico de incentivo ao gosto pela literatura nas disciplinas que lidam com a linguagem verbal — Língua Portuguesa e Literatura — ou o reduzido estímulo a atividades de leitura extra-classe podem se explicar, na maioria das vezes, pelo desestímulo dos professores em face a falta de proficiência e resposta ao trabalho executado, tendo como resultado notas baixas, resultados internos e externos não satisfatórios.
Por outra via, sabemos que são muitos os intemperes que provocam tais resultados, como ausência da família, condições de moradia e de vida em todos os seus termos. O professor de fato não pode ser culpabilizado por todas as mazelas sociais que provocam desestimulo aos alunos, mas podemos com ações simples tentar despertar neles algum interesse pelo aprendizado, e vemos um potencial para isso nesse projeto de leitura. Assim, pretendemos contagiar todos os alunos e professores com algo que nos foge a rotina, porém promove aprendizado e cultura. Desta maneira poderemos contemplar nossos alunos expondo talentos e fazendo a diferença no nosso pedaço tão precioso que é o chão da escola.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BORTOLON, Daniela. PROJETO DE ENSINO DE LITERATURA: O LEITOR COMO FOCO, O PROFESSOR COMO MEDIADOR. Porto Alegre, 2006.

http://s3.amazonaws.com/academia.edu.documents/31031805/9482_lista_de_revisao_1%C2%BA_bimestre_com_respostas_direito.pdf?AWSAccessKeyId=AKIAJ56TQJRTWSMTNPEA&Expires=1474938839&Signature=f09BAepM9iwS0eFQfHJrHCtr3ok%3D&response-content- disposition=inline%3B%20filename%3DComo_elaborar_projetos_de_pesquisa.pdf

http://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/09521520042012Pratica_de_Pesquisa_I_Aula_4.pdf
  

Priscila Márcia de Andrade Costa
UBAJARA – CE
2016